quinta-feira, janeiro 25, 2007

O APITO DOURADO QUE DEVIA SER TAMBÉM ENCARNADO

A Sociedade portuguesa continua com muitos casos por resolver ou no mínimo resolvidos atabalhoadamente, dando a impressão de uma necessidade de uns os resolverem rapidamente para não criarem comichões

O Apito Dourado é um deles e continua a fazer das suas, a empregada de alterne foi acolhida no seio daqueles a quem ela um dia insultou, mas os maus carácteres são mesmo assim,.
Fiquei surpreendido pela forma da Dr. Maria José Morgado entrou neste processo, será por ter um familiar que está ligado a gente do clube das aves de rapina, é que sendo assim, aos poucos começo a compreender o seu interesse em culpar Pinto da Costa, senão vejamos:

Será que desfeiteada ao mandar escrever um livro sobre um afaire tem crédito para o que quer que seja?
Será que ao ser acolhida pelo clube que ela insultou lhe dá credito?
Será que ser vista junto a elementos anti-portistas lhe continua a dar crédito?
Afinal quem lhe subsidiou o livro?
O pseudo processo que o Orelhas apresentou como sendo muito grave não terá ele mesmo forjado e aproveitado posteriormente para entrar no conteúdo da obra de pornografia da Carolina?

Bem vamos ver o que se vai passar, para já estão todos tranquilos, aqui no Norte temos menos uma artista nos bares de alterne, foi para o melhor lugar que podia ir.


Como eu não acredito em boas intenções e muito menos das pessoas envolvidas, isto claro pelo correr dos anos e pelos serviços mostrados (afinal estava na prateleira), diria que a responsável pelo processo foi indicada por motivos incompreensíveis (roda na net que o seu marido está ligado ao clube das aves de rapina, por sinal o que mais lucraria se PdC fosse condenado) mas eu vou lendo e tirando as minhas conclusões e a não ser que algum Ovni deixe um processo á porta da Drª em questão, como deixou á porta do Orelhas ou então será uma nova investida contra o capital em que a reacção não passa e não passará mandatada por Moo Tsé Dung.
Como eu não vejo o porquê desta nova situação, eu costumo dizer:

A ver vamos

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