terça-feira, dezembro 23, 2003

A CRISE QUE TEIMA EM NÃO NOS DEIXAR

Nunca fui, e não vou ser nunca PSD, isto não impede que olhe com saudade e uma certa revolta para o passado e me lembre de um grande HOMEM e lamente o seu azar que foi também o nosso, falo do Dr. Sá Carneiro, Presidente do então PSD e quando digo isto lembro-me também dos seus ministros de então, homens que tinham tudo na vida e cuja entrada no governo de Portugal não era por vaidade mas sim por competência e por necessidade de bem servir o Povo Português, fazendo o paralelismo com os governos actuais do PSD, só vemos interesseiros, incompetentes e vaidosos.

Para juntar estes condições negativas só mesmo começando pelo maior, já lhe chamaram cherne, já lhe chamaram burroso eu chamo-lhe Durão Barroso e tenho muita pena que ele seja 1º Ministro de Portugal.

Sem vontade própria, sem princípios de chefia, começa logo a errar ao negociar a constituição de um governo com um partido de extrema direita sem expressão eleitoral e cujo seu secretário geral é em Portugal o que mais de controverso existe.

Quando o Povo Português elegeu Durão Barroso, não lhe passou procuração para governar mal, mas sim para governar bem, não lhe passou uma procuração para escolher um elenco governativo de incompetentes, mas sim o que de melhor existisse em Portugal, só que Durão Barroso esqueceu-se que até no seu partido há quadros de nome que não querem trabalhar com ele por isso o seu governo é mau e governa mal.

Defesa, Segurança Social e Justiça, são ministérios importantíssimos e como disse Ferro Rodrigues, são importantes demais para serem entregues a um partido sem expressão em Portugal, quem escolheu mal foi Durão Barroso, mas quem sofre as consequências somos nós, aqueles que trabalham e não podem fugir aos impostos.

Mas eu pago para ver o fim disto tudo, entretanto usando um ditado que costumo utilizar, a ver vamos

VJ

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